Leitores biométricos foram aprimorados ao longo dos anos e tornaram-se mais precisos, eficientes e acessíveis
O controle de acesso biométrico está cada vez mais presente em ambientes residenciais, comerciais e corporativos nos quais usávamos chaves físicas, tags, senhas numéricas ou código de barras.
No dia a dia, podemos notar a popularização do controle de acesso biométrico, feito principalmente com a maior adoção de leitores faciais e leitores de digital, sistemas que são extremamente precisos e eficientes.
Com eles, a rotina de segurança de um espaço, como uma faculdade, clube ou condomínio residencial, passa a ter pleno controle de quem entra e sai, fazendo o registro completo de todas as atividades e acessos.
Antigamente, quando as entradas eram feitas com itens compartilháveis, como chaves, carteirinhas, tags ou senhas numéricas, não era possível ter tamanha precisão e controle sobre os usuários que entravam e saíam dos espaços.
Hoje, no entanto, a tecnologia permitiu que empresas de destaque no setor, como a ASSA ABLOY Controle de Acesso, desenvolvessem linhas completas e diversificadas de controle de acesso biométrico, para atender aos mais diferentes perfis de clientes.
Essa evolução tecnológica tem impacto direto sobre a segurança e comodidade que experimentamos atualmente no mercado de abertura de portas e controle de acesso.
Antes do leitor facial, o controle de acesso biométrico era feito apenas através das digitais. Na história recente, o uso da impressão digital foi feito para diversas finalidades, inclusive para a identificação das pessoas em suas documentações, como no RG – Registro Geral.
A relação da tecnologia biométrica com a ponta dos dedos é bastante antiga, já que sistemas de controle de acesso com esse tipo de característica começaram a ser desenvolvidos no final do século XIX e início do século XX.
Sir Francis Galton, um cientista britânico, fez contribuições significativas para o campo da biometria, incluindo a pesquisa sobre impressões digitais.
Em 1892, o cientista publicou um livro chamado "Fingerprints", no qual detalhou a singularidade das impressões digitais e sua utilidade para fins de identificação.
Essa pesquisa foi fundamental para o desenvolvimento dos sistemas de controle de acesso biométrico baseados em impressões digitais, que surgiram mais tarde, no século XX (vinte).
Com o tempo, passamos a usar a tecnologia para fazer a leitura rápida e precisa da digital de cada pessoa, a fim de autorizar o acesso e liberar portões, portas e catracas em condomínios, empresas e outros lugares.
O uso das impressões digitais ainda é bastante comum em diversos sistemas de controle de acesso biométrico.
Porém, universidades, hospitais, condomínios residenciais e empresariais, clubes, academias, entre muitos outros espaços estão optando por controles de acesso com biometria facial, por causa do ótimo custo-benefício e resultado.
Além de garantir praticidade, eficiência, assertividade e segurança, o leitor biométrico tem sido uma boa alternativa para lugares que desejam registrar os dados de acesso, para fins de auditoria ou armazenamento.
O leitor biométrico funciona através de um software usado para registrar a biometria de uma pessoa. Este sistema inteligente identifica os pontos de referência, que são próprios e únicos de cada usuário. São características distintivas, como pontos de bifurcação, linhas e curvas.
Quando um usuário apresenta o dedo ao leitor, essa digital é comparada com o banco de dados e, se os pontos estiverem corretos, é liberada a passagem. É um método de controle de acesso muito prático e seguro, com um nível muito elevado de verificação de autenticidade.
Existem muitos benefícios do controle de acesso biométrico, entre os quais podemos destacar os seguintes:
O Leitor Biométrico VFP-USB1 é um dos mais procurados por aqueles que desejam fazer o controle de acesso por meio do reconhecimento das digitais.
O sensor com 500 DPI é extremamente eficiente, ideal para atender aos mais diferentes locais, como bancos, edifícios e empresas.
O equipamento conta com algoritmo superior para todas as impressões digitais, interface USB 2.0 para rápida comunicação e compatibilidade com outros sistemas operacionais.
Já o Leitor Biométrico Signo 25B é um dos mais seguros do mercado e indicado para quem deseja uma performance superior, com sistema de autenticação por 2 Fatores, com credenciais de alta frequência e/ou impressão digital.
O modelo tem compatibilidade com o Seos® e recursos para ser montado em batente, o que aumenta ainda mais a segurança. Além disso, o equipamento oferece HID Mobile Access® e OSDP, atendendo aos clientes mais exigentes.
Por fim, o TF1700 (EOL) é um controle de acesso biométrico eficiente, compacto, diferenciado e muito tecnológico, com o design RoHS. Neste equipamento, é possível autenticar com PIN, RFID e biometria.
O sensor ótico do produto é altamente fiel e seu display OLED é super visível. Trata-se de um leitor biométrico com capacidade para registrar até 2200 usuários.
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Os sistemas biométricos registram as singularidades das digitais ou da face de cada pessoa, comparam com a imagem cadastrada previamente em um banco de dados e liberam o acesso, em caso de compatibilidade.
A autenticação biométrica não permite compartilhamento de senhas e cartões magnéticos, é feita em menos de 1 segundo por leitores inteligentes e softwares eficientes, garantindo um nível de precisão e segurança muito superior.
Empresas, condomínios, universidades, hospitais, clubes, academias, entre outros locais onde há um grande fluxo de pessoas se beneficiam com o uso de um controle de acesso biométrico, como o leitor digital ou facial.